Gestão 06/04/2018

Quem vivencia o dia a dia do setor têxtil, sabe que os últimos três últimos anos foram desafiadores. Quando a recessão bateu a porta, as taxas de juros foram lá para cima, assim como a inflação e o número de desempregados. A consequência disso foi a baixa no consumo e na produção interna.

Muitos se questionaram quando haveria uma melhora no cenário, e ela chegou apenas em 2017. Aos poucos, as perdas amargadas durante a crise foram sendo recuperadas, e os saldos positivos aparecendo.

De janeiro a dezembro de 2017, por exemplo, o varejo de vestuário cresceu 7,6%, um número expressivo em comparação com o mesmo período de 2016. Voltamos a figurar entre as maiores indústrias do segmento, mantendo o quinto lugar mundial.

O que esperar do setor para 2018?

Com tantos números animadores registrados no passado, as expectativas para 2018 são as melhores, e elas já estão se confirmando. Em janeiro, o saldo da geração de empregos do setor têxtil e de confecção foi de 8.271 postos de trabalho, conforme mostram dados mensurados pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). No mesmo período de 2017, foram criados 6.503 mil.

Quer saber mais sobre as perspectivas do mercado em relação ao setor têxtil? Então, confira nosso infográfico com dados, curiosidades e dicas e veja como se preparar para os próximos meses.

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